Por Jeosafá.
Considerado por uma imensa multidão o mais beatle dos
Beatles, John Winston Ono Lennon (nascido John Winston Lennon, em Liverpool, a 9 de
outubro de 1940), o mais querido dos Beatles foi o principal ícone de
uma geração que confrontou valores e pôs o mundo de pernas para o ar, cantando,
dançando ou fazendo protestos.
Ao incluir o sobrenome da esposa, Yoko Ono, em seu próprio
nome, Lennon manifestou seu apoio à luta feminista, num gesto de solidariedade a uma parte da humanidade
historicamente oprimida pelo machismo generalizado.
Sua postura revolucionária na música e na vida lhe rendeu
multidões de fãs, mas também despertou o ódio de racistas e ultraconservadores.
Durante a década de 1970, John e Yoko envolveram-se em
vários eventos políticos, como promoção à paz, pelos direitos das mulheres e
trabalhadores e também exigindo o fim da Guerra do Vietnã. Seu envolvimento com
líderes da extrema-esquerda norte-americana, com Jerry Rubin, Abbie Hoffman
e John Sinclair, além de seu apoio formal ao Partido dos Panteras Negras, deu início
a uma perseguição ilegal do governo Nixon ao casal. A pedido do Governo, a
Imigração deu início a um processo de extradição de John Lennon dos EUA, que
durou cerca de três anos, período em que John ficou separado de Yoko Ono por 18
meses, entre 1973 e 1975. (Fonte: Wikipedia). Lennon venceu o processo e se
reconciliou com Yoko Ono, que ainda hoje divulga a obra do mais notável dos
Beatles.
O jovem Lennon
O jovem Lennon
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