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O exoesqueleto inventado pelo cientista brasileiro Miguel Nicolelis. |
Por Ulisses Azevedo Gonçalves.
Ciborgue, ou cyborg em inglês é o termo usado para descrever
um organismo cibernético, ou seja, que contém partes orgânicas tanto quanto
partes “Robóticas” que interagem entre si como órgãos comuns.
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Cientista Miguel Nicolelis. |
Apesar de parecer
ficção, já temos “ciborgues” em nossas sociedades desde 2004, quando Neil
Harbisson foi a primeira pessoa a ser reconhecida como ciborgue por um governo.
Harbisson tem desde seu nascimento, uma condição chamada de acromatopsia, que o
obrigou a enxergar o mundo em preto e branco até seus 20 (vinte) anos, quando
instalou um olho eletrônico, que o permite “escutar cores”.
Grande parte desse avanço que permite o ser humano a utilizar
cada vez mais das tecnologias para melhorar o funcionamento do próprio corpo
vem da Biotecnologia, que hoje em dia avança cada vez mais rapidamente, e pode
permitir em alguns anos até a clonagem de órgãos, oque por acaso já está sendo
desenvolvido.
Desde casos mais notórios como o exoesqueleto desenvolvido
pelo neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis para ajudar paraplégicos a voltar
a andar, a até pequenos implantes que regulam os sons para que haja menos
ruídos para se ouvir melhor, os avanços são cada vez maiores e mais potentes,
fazendo com que cada vez mais o homem se junte com a máquina para aperfeiçoar
seu desempenho no geral.
Ulisses Azevedo Gonçalves, 14 anos, é estudante da ETEC Basilides de Godoy. Praticou por dois anos e meio Kung Fu, é atualmente praticante de Muay Thai e escreve no blog da editora Nova Alexandria a coluna Jovem leitor todas as quartas-feiras.
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