Por Luiz Roberto de Aguiar.

Muitos anos
atrás determinados técnicos de futebol eram reverenciados e simbolizavam o
novo, a renovação, uma esperança e um futuro melhor.
Luxemburgo
dirigia o Flamengo, Levir Culpi o Atlético Mineiro, Luis Felipe Scolari o
Grêmio, passados vários anos nos deparamos com os clubes brasileiros, apesar de
endividados, pagando rios de dinheiro para estes mesmos técnicos de futebol. Na
Copa do Mundo de Futebol da FIFA a seleção brasileira de futebol nos
surpreendeu com um futebol sem graça, sem renovação, apesar dos novos nomes e
quem realmente se renovou levou consigo o título de campeã do mundo.
Já nos
movimentos sociais vemos alguns participantes sendo explorados por
aproveitadores, os quais iludem pessoas que lutam pelo direito a moradia e
requerendo valores obtêm lucros deixando-os na mão os necessitados de moradia.
Os mascarados nas passeatas se perdem dizendo estarem reivindicando direitos
sociais e políticos apelando para ações de violência e uso de explosivos,
depois querem criticar atos como o rio Center. Esquecem se de que violência
gera violência ao invés de reduzir tais atos.
Partidos
políticos e seus integrantes nas várias esferas se revezam constantemente na
dança das cadeiras, ora agindo como situação e ora como oposição, sem que haja
uma real postura ideológica sobre o caminho a seguir e enquanto isso a
população geme em meio às falhas na Segurança Pública. Na Saúde que vai
morrendo aos poucos desconhecer os direitos a um bom atendimento virou mania,
faltam médicos e se discutem os índices da tabela do SUS, enquanto fica fechado
um pronto socorro.
A educação de
nossas crianças vai sendo terceirizada, enquanto professores atendem uma
demanda cada vez mais necessitada em condições cada vez piores, por exemplo,
com salas superlotadas. Ao mesmo tempo as novelas alcançam índices incríveis de
audiência, enquanto os domingos à tarde vão sendo preenchidos por “Faustão e
Silvio Santos”, enfim o que se vê é Mais do Mesmo!
É hora de realmente buscarmos as mudanças tão necessárias para nossa real evolução.
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